10 de maio de 2010

Morto

Queria que o universo não conspirasse tanto
Para que o mundo não transpirasse fétido
As fezes, às vezes fé,
De oco santo
A sair dessa gente passando em rastro
Parecendo sangue nos olhos
De um muro

O céu ficou tão baixo
Que fecharam-se as nuvens
mais em preto que branco
É de concreto a dor
Com chuviscos de punhais sobre a cabeça
Inconsciência pesada de saber tão rasa a vida.

3 comentários:

....CRYS WILD..... disse...

QUERIDA PAOLA NÃO SEI PORQUE MAS DE TODO SEU TRABALHO E OLHA QUE CONHEÇO MUITA COISA SUA , ESSE TEXTO É UM DOS QUE MAIS ME AGRADA,QUE MAIS ME SINTO Á VONTADE DE LER!! SINCERAMENTE EU GOSTARIA DE TE LO ESCRITO, DE CORAÇÃO !DESSA VEZ VOÇÊ FOI ALÉM,PERFEITA,SIMPLESMENTE LOLA

....CRYS WILD..... disse...

QUERIDA PAOLA NÃO SEI PORQUE MAS DE TODO SEU TRABALHO E OLHA QUE CONHEÇO MUITA COISA SUA , ESSE TEXTO É UM DOS QUE MAIS ME AGRADA,QUE MAIS ME SINTO Á VONTADE DE LER!! SINCERAMENTE EU GOSTARIA DE TE LO ESCRITO, DE CORAÇÃO !DESSA VEZ VOÇÊ FOI ALÉM,PERFEITA,SIMPLESMENTE LOLA

Anônimo disse...

Esse teu texto me fez lembrar minha cidade...
Que as vezes sinto que é só orgulho esconder o que tem de belo, o belo não se sobresai.


Um abraço...