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Certo dia resolvi trepar num trapézio chamado vida e caí aqui nesse planeta de trapaças. Nenhuma habilidade com asas, criei braços e pernas a fim de reconstruir o inacabado. Foi em dezesseis de fevereiro, manhã de carnaval, que nasci blasfeminina de pronto: na intervenção cirúrgica de um parto anormal.
2 comentários:
opa! outra garota gente fina de fortaleza. tou aqui na vizinhança (Teresina) ;-)
abs.
Quando se pensa que a poesia boa, inteligente, cabivel em nossos pensamentos e que de forma alguma dão vontade de vomitar entre os versos forçados de cada estrofe ficaram no modernismo com DRUMMOND, BANDEIRA E TANTSO OUTROS INESQUECIVEIS. Vejo aqui diante a tua escrivaninha que o pos-modernismo é extraordianrio. Abraços!!!
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