Aos 20 anos escrevi esta crônica sobre encontros marcados pela temporalidade.
A releitura me propõs alguns questionamentos: Até quando teremos nosso lugar guardado? Algum "para sempre" haverá na memória, sabemos. Pela presença de um enorme banco de dados. Mesmo que no jogo de azar lancemos os viciados, a impressão é de permanência por tanta mutabilidade. Relogiosamente...
Parece simples. O que um esquece, o outro lembra!
ZINE MEU UNIVERSO #10 (2005) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário