5 de maio de 2013

DURA, DOURA

Anne Marie Zylberman

Quando minhas lágrimas se tornarem ouro em pó
Fechar-se-ão as torneiras por pura preciosidade
Meu interior, um cofre, sem sofrer nem dó sentir
Brilhará tal o pote com sorte no arco-íris sem fim

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