O mar, filho do céu sangue azul, nasceu com cabelos crespos
No berço a embalar sonhos de marés, cresceu com as ondas
No berço a embalar sonhos de marés, cresceu com as ondas
Amou as mais belas sereias ao passear suas espumas à beira
Trouxe muitas conchas, algas e estrelas espraiadas pela areia
Deglutiu sóis e luas, afogou náufragos, alimentou pescadores
Mas nunca deixou de ser o que é transformando a si mesmo
Mar é motor, senão, mar morto é
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