Ao tomar porta-retrato no abraço, embebi meus olhos de tanta lembrança...
Criancei, corri, caí, senti a dor só após um tempo, até que chorei, sem colo
Tentei descolar teu cheiro da mente, embora forte presença que não ignoro.
Então, teu corpo ressurgiu e me sujou de alegrias, suou todo o meu deserto
Ressoou companhia ao mirarmos miragens idênticas, redescobrimos a fonte:
Onde? Quando eu quiser um trago, tu me trarás beijos e gim.
Mas quando quiseres de mim um afago, terás sede sem fim.
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