Quando o âmago anda amargo
Melhor amar, melhor atar
Um afago à cintura e urrar
Trepar no salgueiro
Salgar o sapo
Evitar príncipes e seus princípios de bueiro
Amarrar a boca e comer apenas pássaro
Borboletas no estômago?
Tanta leveza me põe magra
Tragam-me asas ao ventre
E me alcem voo no flagra!
Quero bico na auréola do peito
Seio de anjo que tem sexo
No meio do teu plexo solar
Nenhum comentário:
Postar um comentário