mais morta de fome fico.
Quanto mais eu rezo,
menos racional eu medito.
Quanto mais eu amo,
mais me permito a doer.
Quanto menos esfomeio,
mais emagreço meu bico.
Só não quanto ao que devo dizer.
Só não quanto ao que devo dizer.
Quanto menos oro,
mais cética ante o infinito.
Mas reconecto-me ao meu próprio ser.
Quanto menos amo,
menos chora meu coração.
Porém, não o umidifico, crê:
um bombeamento amigo o deixa lavado
Podendo transbordá-lo até a alma!
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