Branca de nevoeiros sou, desencantada rainha com a cabeça de espada a cortar fios de pensamentos em balões. Há muito plantada na bainha, vou também cortando os Às das cartas de despedida. Prostro-me na cadeira sem rodas e de eletricidade perdida. Olho para o tempo que pára na porta, hesita, mas acaba saltando da janela. Canção cansada. Sento, sinto.
"Nada mais imperioso do que a fraqueza que se sente apoiada pela força: vejam as mulheres." NAPOLEÃO B.