E o que ela quer é o que ela bebe. Embriaguez quase só(lida). Com uma pré tensão de raciocínio só(brio), depois sacia o desopilamento, tomando precauções alcoólicas mágicas. Agora que tirem todos os adjetivos, será mais sem eles. Pois quando sorve o líqüido, faz-se chama, convida ao brinde da conversa bonossanta. Aprecia filosofias de botequim, aperitivos que massacrem seu organismo vivo só para criar resistência às desilusões vindouras: Que venham, sejam mal-vindas! - Diz, virando a mesa. Hoje desteme o medo antigo, quer se perder na liberdade presa aos trilhos na espera por vida ágil, pesada, feito os vagões encarrilhados. Filhos? Sim, depois de muitas cópulas, teve um bando de meninas. Todas as loiras se chamam PALAVRAS, algumas descambam para a morenice da MÚSICA, mas a multicor madura ARTE é primogênita, preferida. Ela quer voar feito páginas-pombo de quem lê sob uma árvore e deixa cair eureka na cabeça para sentir dor no tesão do que descobre.
Ela diz boca-carnuda, mordendo o amor:
- Eu sou uma maçã destontalmente nua!